sentado junto a seringueira
às raízes republicana
de uma metrópole doente
os ares amazônicos não enganam
trajes socias não convencem
em seu colo acalantava a morte
seus dedos penetravam
o orifício úmido da doença venérea
a falta de regra lhe mataria
só um milagre poderia lhe resgatar
daquela madrugada de fins inesperados
quarta-feira, 13 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Flores Pequeninas
Todas as Flores pequeninas
O serpentar dos três fios de cabelo
Esvoaçando até que haja uma pausa
Até que o desespero
Se expresse em atitudes rudes
Uma sensibilidade efêmera que...
DURA ENQUANTO VIVER!
Faz-se moribundo, perdedor:
"Horripilantes momentos de morte
[onde já não conhece mais ninguém
E a vida só passa...
ESSA FRIAGEM QUE NÃO PASSA!
Barba que insiste em crescer
Amor, eu poderia andar em qualquer lugar.
As madrugadas já me serviram de casa
O luar de luz elétrica
O mato de motel e banheiro
A bebida de raciocínio e devaneio
CORAGEM PARA O SUICÍDIO!
Pausada fragrância de palavras
Só e presente no setor psicodélico da vida
E desde então ele foi o seu próprio passado
Pois também disse o poeta:
LEMBRAR-SE É VIVER OUTRA VEZ!
O serpentar dos três fios de cabelo
Esvoaçando até que haja uma pausa
Até que o desespero
Se expresse em atitudes rudes
Uma sensibilidade efêmera que...
DURA ENQUANTO VIVER!
Faz-se moribundo, perdedor:
"Horripilantes momentos de morte
[onde já não conhece mais ninguém
E a vida só passa...
ESSA FRIAGEM QUE NÃO PASSA!
Barba que insiste em crescer
Amor, eu poderia andar em qualquer lugar.
As madrugadas já me serviram de casa
O luar de luz elétrica
O mato de motel e banheiro
A bebida de raciocínio e devaneio
CORAGEM PARA O SUICÍDIO!
Pausada fragrância de palavras
Só e presente no setor psicodélico da vida
E desde então ele foi o seu próprio passado
Pois também disse o poeta:
LEMBRAR-SE É VIVER OUTRA VEZ!
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